quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ontem ainda fui à memória do computador buscar uma fotografias que documentam a operação de comemoração do ano da nossa comissão para as passar para aqui mas, infelizmente, são pesadas demais e não entraram (por agora).
Esta operação teve um aparato enorme porque foi feita a nível de batalhão e consistiu essencialmente numa deslocação das companhias do batalhão para um ponto convergente situado num alto de um morro. A esse morro deveria ir ter connosco o brigadeiro da Região Militar, coisa que não sucedeu e por isso fomos mais ou menos todos nós, pertencentes ao batalhão, que participámos nas cerimónias: Uma missa campal que o nosso capelão P. Cordeiro celebrou e uma almoçarada com rancho muito melhorado. Deste almoço guardo na memória, e nas fotografias, a figura do impedido do comandante, de luva e casaco branco, a servir à mesa onde os oficiais e os furriéis se banquetearam: de um lado o comandante, o major Baptista, o capitão Taxa. Do outro, eu o Justino o Gonçalves, o Sá, o Sotto e mais uns. Creio que este acontecimento terá sido certamente original: obrigar o nosso bom capelão a ir rezar nos confins da selva, no alto de um morro!

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