terça-feira, 21 de maio de 2013

Nascente de Poesia

Como lágrimas divinas
Que só Deus tem no olhar
As quadras pequeninas
São gotas d'arte a brotar

Do coração do poeta
Como de fresca frágoa
Na alta serra erecta
Nasce o verso como água

Fresco, limpo, transparente
Sem parar noite e dia
P'ra matar a sede à gente
Que gosta de poesia

Nasce o verso numa fonte
Limpa, pura, p'ra beber...
Morre o poeta defronte...
Ninguém o vai esquecer!

Mas, se em contrapartida
De água suja brotar...
Fica o poeta sem vida
Não há versos p'ra lembrar!

José Diogo Júnior

Poema editado na antologia literária internacional  PANGEIA  das edições ABRALI Curitiba Brasil

Com os desejos de que o próximo sábado seja um dia franca confraternização e muita amizade.
Um abraço a todos e  SUS... A ELES!...

 PEDIDO DE DESCULPAS:

Peço desculpa! Só agora dei conta. Por excesso de confiança não corrigi o texto que havia escrito e deu barraca... É da idade.
 Considerem que queria escrever "... nos vá dedicando com a sua poesia" e pf. não leiam o que lá está.

Amaral

domingo, 19 de maio de 2013

No passado dia 28 de Março o Goncalves fez o favor de aqui divulgar a convocatória para o próximo almoço este sábado, em confirmação do que cada um terá recebido por carta. No que me diz respeito, lamento informar que, face a compromissos, será impossível estar presente em Braga nesse dia, para poder ter a oportunidade de dar um abraço ao pessoal. Assim, para esses e para os que venham a ler esta mensagem, aqui vai o meu desejo de boa saúde para todos vós e vossos familiares e esperar que para o ano e seguintes tal encontro venha a ser uma realidade. Desta minha indisponibilidade já dei o devido conhecimentos ao José Gonçalves, o Braga.
Já agora, lanço daqui um repto ao nosso Júnior para que, pelo menos ele nos vá deliciando que a sua poesia, que é muito agradável de ler. Tal como ele diz: e os outros, estão sem força na "tecla"?
Vamos lá pessoal, não esmoreçam e digam algo. Eu, pelo menos, estou a dar sinal de vida.
Termino com um "SUS..A ELES".
Amaral