quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

FELIZ 2021

 


sábado, 12 de dezembro de 2020

 

UTOPIAS E NÃO SÓ

Um livro do ex-alferes Chaves


Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Três coisas que cada pessoa deve fazer durante a sua vida. É uma citação atribuída a José Martí (1853-1895), político, jornalista e filósofo cubano.

E assim o ex-alferes Chaves depois de plantar árvores, ter tido três filhos e seis netos, resolveu publicar um livro que intitulou Utopias E Não Só. Inicialmente foi lançado como edição de autor, a que poucos tiveram acesso. Entretanto a editora Chiado Books reconheceu o mérito do autor e decidiu editá-lo.

Trata-se de um romance, e, como em toda a obra de ficção, a imaginação anda à solta. E que grande imaginação! Divirtam-se com a leitura desta obra, que se encontra à venda nas lojas da FNAC e BERTRAND, ao preço de 17€.

O livro também pode ser pedido ao autor. 

E para terem uma ideia da obra aí vai a sinopse da editora Chiado Books. 


                                                    Sinopse

Vindo não se sabe de onde, saber-se-á quase só a meio do romance, aparece nas imaginárias serras à volta da imaginária vila de Ribapulcráguas, no centro de Portugal, um estranho forasteiro, Gabriel, com o propósito de realizar uma utopia: criar de raiz um grande parque agroflorestal que lhe faça recordar as paisagens africanas e as do mítico país/ilha, Romilândia, por onde deambulou, fugindo de desaires afetivos -perda traumática dos pais- e amorosos -um namoro frustrado- e onde granjeou, de forma verdadeiramente utópica, colossais rendimentos. Coadjuva-o na tarefa o Sequeira, idoso loquaz que o vai brindando com histórias e estórias da terra, enquanto o orienta nos contactos para a aquisição dos terrenos.

O Narrador aproveita para descrever Ribapulcráguas, imaginada tendo como referência a terra natal do autor e, de seguida, faz a apresentação/percurso do estranho forasteiro.

Já o Parque dos Montes Redondos estava em velocidade de cruzeiro, acontece um dantesco incêndio florestal que faz nascer em Gabriel o sonho de realizar uma segunda utopia: construir uma aeronave não tripulada para apagar incêndios florestais, coisa que consegue de um modo rigorosamente inimaginável e impossível.

A apresentação na televisão da aeronave vai propiciar o reencontro com o amor, jamais esquecido, da longínqua juventude, só aparentemente não correspondido, dando-lhe a oportunidade de realizar uma terceira utopia: viver um amor apaixonado, feliz, forte, fiel e duradouro até à morte nos braços da sua amada Eugénia, contemplando ao longe a eficácia comprovada do utópico invento, a ANTCIF - aeronave não tripulada para o combate aos incêndios florestais.