Histórias da tropa

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Histórias da tropa

Realmente não pensava falar da tropa no RC 3,mas como o Pinho falou e a participação tem sido tão modesta,
até os Padrinhos do Blogger não contribuem para animá-lo esperava mais,principalmente do Tavares logo
ele que no Mucondo escrevia mais aerogramas que os Furrieis todos juntos.
Depoi de tirar a recruta no EPC, escola de rigor e militarismo,tive a sorte de ir tirar a especialidade para Tavira que nada tinha a ver com a situação anterior,bastava ter positiva nos testes que o fim de semana era
certo as minhas botas tinham tanta pomada que bastava puxar o lustro para brilharem.
Julgava eu que a cavalaria tinha acabado até saber que o destino me reservou, como em Santarem tinha dado
"voluntarimente" sangue, isto a troco de uns dias de licença que ainda estou à espera, pensei:
vai ser a unidade mobilizadora a pagar o que me devem, dito isto,aí vou eu a caminho do RC3.
Quando lá cheguei fui ter com o Of.dia que até era oCap. Furtado Dias depois de dizer ao que vinha disse então. Acho melhor cortar o cabelo,antes de ir à secretaria,pode ir agora que está autorisado.
Lá fui ao barbeiro que havia em frente ao quartel e de seguida ,novamente quartel, já na secretaria diz-me
osargento,já ouviu falar no D.S. com esse cabelo é F.... certa, e lá fui eu outra vez ao barbeiro, finalmente
apresentei-me ao Taxa e que me disse:nosso Cabo Miliciano: na minha companhia não quero beatles,
vá cortar o cabelo. Ali não havia 2 sem 3.

1 comentário:

jatavares27 de dezembro de 2010 às 17:45
Olá Gomes
Como vês também venho aqui deixar algumas dicas, hoje vim cá propositadamente para te dar os parabéns pelos teus "26" natais!
"Parabéns a você nesta data feliz..."
Não sabia que ao ingressares no RC3 cortaste três vezes o cabelo!Maus hábitos vindos de Tavira. Comigo isso isso não aconteceu porque no fim da recruta, quando julgava que me ia ver livre da EPC, eis senão quando, sou informado de que também a especialidade seria tirada na EPC e que especialidade, Meu Deus, atiruense, eu que nem um pardal gosto de matar, recrutado para uma escola onde se ensinava a matar homens!Mas também lá se ensinava a manter o cabelo curto e a "nunca levantar cabelo".
Um abraço grande do sempre amigo Tavares
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